O jogo Battlefield 4 tem sido noticia nos últimos meses por vários motivos, quase todos eles maus, incluindo problemas do jogo e processos judiciais, mas pelos vistos podemos adicionar à lista a criação de problemas de diplomacia internacional.
No artigo editorial do jornal, Zhongguo Guofangbao, podem-se ler várias afirmações de como o jogo ofende a dignidade do povo Chinês e o seu Estado, criticando a história do jogo por não ter qualquer lógica.
"No jogo, soldados americanos atacam Shangai e combatem contra o Exército de Libertação Popular. Com uma história a decorrer no ano 2020, esta descreve uma instabilidade interna da China, onde os exercito dos E.U.A. têm de lutar pela paz e para expor as conspirações Chinesas".
"Quando os países do Oeste (Europa e E.U.A.) costumavam fazer jogos de guerra no passado, costumavam escolher a Rússia, sempre que precisavam de um inimigo imaginário. Mas em tempos recentes, com o aumento do poderia da China, as teorias de conspiração sobre a ameaça Chinesa aumentaram bastante e as empresas estrangeiras estão cada vez mais desejosas para colocar um conflito Sino-Americano nos seus jogos, como tentativa de chamar atenção".
"O uso de jogos para desacreditar a imagem de um país perante os olhos de outros países é uma nova forma de ataque e agressão cultural".
O artigo continua com citações de um professor de jornalismo da Universidade Chinesa para Ciências Políticas e Lei, o Prof. Wang Jiahang.
Os videojogos têm uma audiência com foco nos 18 a 25 anos de idade e os factos distorcidos presentes nestes jogos irão corromper os seus valores.
MA Zhengang, vice-director para a Associação Chinesa de Diplomacia Pública afirmou que:
Lá vamos ter de voltar a jogos onde os inimigos são Nazis, Zombies e Extraterrestres, pois ninguém se importa que estes sejam os maus da fita.
foda-se a china bando de filhos da pu...tas
ResponderExcluir